- Adega do Grupo Riberalves apresenta as novas referências para 2015, potenciando as condições únicas do projecto nascido a Oeste e mantendo a aposta numa grande relação qualidade-preço.
- Destaque para o primeiro Reserva Branco em dois anos e uma novidade absoluta: o monocasta Riesling, numa edição especial de apenas 1400 garrafas.
Torres Vedras, 27 de Outubro de 2015
A AdegaMãe acaba de colocar no mercado a sua nova gama de vinhos brancos. São nove referências que cumprem com o objectivo a que se propõe a casa de Torres Vedras: produzir uma das mais completas e melhores gamas de vinhos brancos do país. Um desafio alcançado com naturalidade pela adega do Grupo Riberalves, em função das condições únicas que envolvem o projecto – uma região extraordinária, muito marcada pela influência do clima atlântico, capaz de produzir vinhos originais marcados por uma frescura marítima muito genuína; e, por fim, uma equipa de enologia focada em potenciar na adega essa mesma autenticidade, como se em cada garrafa pudesse estar um pedaço do oceano.
Desde as colheitas Pinta Negra e Dory, ao novo Dory Reserva, aos monocastas Viosinho e Alvarinho, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Viognier, terminando num estreante Riesling, uma prova dos novos brancos AdegaMãe podia ser uma viagem pela Costa Oeste, atravessando a frescura carregada com notas de iodo, salinas, que por vezes lembram no copo a espuma do mar. As vinhas AdegaMãe estão apenas a sete quilómetros da costa, felizmente condenadas às conhecidas neblinas matinais e aos Verões amenos, pelo que o Clima Atlântico se impõe, inevitavelmente, como traço comum em todos os vinhos. Com a aposta nas melhores castas e com a experiência adquirida, ao quinto ano de actividade esta expressão Atlântica nota-se de forma ainda mais consistente. E assim todo o projecto AdegaMãe, capaz de colocar no mercado referências com uma grande relação qualidade-preço (estes nove vinhos apresentam-se num intervalo entre 3 euros e 12,95 euros), conquista reconhecimento nacional e internacional, dando o seu contributo para a nova imagem de qualidade e excelência da Região de Vinhos de Lisboa.
O novo Dory Reserva 2013, o primeiro Reserva Branco da AdegaMãe lançado em dois anos, é desde já o melhor exemplo disso mesmo, tendo conquistado 92 pontos numa avaliação da revista americana Wine Enthusiast, à qual foi antecipada a prova deste vinho em Junho. O topo de gama da AdegaMãe assume-se, mais uma vez, como um branco de referência, mas a equipa de enologia procurou desenvolver qualidade transversal a toda a gama, desde as colheitas Pinta Negra e Dory, aos monocastas – sim, porque, mais uma vez, a AdegaMãe honra as castas nacionais e internacionais que mais se destacam no terroir do Oeste, engarrafando-as, e em 2015 com uma novidade absoluta: o primeiro Riesling, nascido em edição especial de apenas 1400 garrafas e também com um preço que o distingue (9.90 Euros, contra os 8,49 euros dos restantes).
“Desfrutamos de excelentes condições, temos uma grande equipa e acreditamos que estamos a cumprir como todo o potencial que nos surge. Continuamos a evoluir e esta nova gama de brancos é, na nossa opinião, uma das mais completas e melhores gamas de vinhos brancos do país. Desde o vinho entrada de gama, ao nosso Reserva Branco, acreditamos estar perante muita qualidade e consistência”, afirma o director geral da AdegaMãe, Bernardo Alves.
E se Lisboa bebesse o seu próprio vinho?
Esta “qualidade e consistência” deverá valer à AdegaMãe, no final de 2015, uma facturação de 1,5 milhões de euros (1,2 milhões em 2014), resultante de uma forte presença internacional (60% da produção segue para mercados externos), mas também de uma aposta no mercado interno, nomeadamente na restauração da Região de Lisboa, onde as vendas AdegaMãe serão dobradas em 2015. “Continuamos a acreditar que não existe nenhuma razão para que os restaurantes de Lisboa não apostem nos vinhos da sua própria região, especialmente quando a qualidade se coloca ao nível do que de melhor se faz no país. Temos que passar esta mensagem, temos de criar uma nova percepção em relação aos Vinhos de Lisboa, até porque os números alcançados estão a ser surpreendentes: em 2015 venderemos 130 mil garrafas só na restauração lisboeta, o dobro do que vendemos em 2014. E temos uma grande margem para crescer”, considera Bernardo Alves.
Na última vindima de 2015, em que as uvas colhidas superaram, pela primeira vez, a fasquia do milhão de quilos (o que representará uma produção de 750 mil garrafas), a equipa de enologia da AdegaMãe acabou de iniciar a produção do primeiro espumante. Ao mesmo tempo, 2015 será ainda ano de lançamento da primeira aguardente.
Sobre a AdegaMãe
A AdegaMãe nasce do investimento do Grupo Riberalves numa nova área de negócio e surge como uma homenagem da família Alves à sua matriarca, Manuela Alves. O conceito de “Mãe” é a inspiração para um espaço de nascimento, de criação, no qual se pretende potenciar as melhores uvas e fazer nascer os melhores vinhos. Localizada no Concelho de Torres e vocacionada para a produção de vinhos com características muito próprias, graças à proximidade do mar e influência do Clima Atlântico, a AdegaMãe é, igualmente, uma referência para o enoturismo da Região de Lisboa, destacando-se pela arquitectura exclusiva e por todas as actividades desenvolvidas em torno da vinha e do vinho. Sendo uma empresa do Grupo Riberalves, a marca Dory (inspirada nos Dóris, embarcações antigamente utilizadas pelos portugueses na pesca do bacalhau) representa a principal gama de vinhos comercializados. A exportação assume 60 por cento do volume de vendas.