O primeiro-ministro António Costa tem as honras de abertura da I Convenção Nacional dos Serviços, a realizar nos próximos dias 23 e 24 de março, no Auditório da Fundação Oriente, em Lisboa. A iniciativa promovida pelo Fórum dos Serviços, em colaboração com a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), assume-se como o primeiro grande debate do sector organizado no país. Um sector que é “só” o que mais emprega em Portugal!
Ao longo de dois dias, um painel de personalidades das mais representativas áreas dos serviços em Portugal, vai discutir e fazer uma reflexão alargada sobre os desafios que se colocam ao sector. Como objetivo, a definição de estratégias e de linhas orientadoras que possam contribuir para uma especialização e internacionalização da economia portuguesa.
O primeiro-ministro António Costa e o presidente da CCP João Vieira Lopes presidem à Sessão de Abertura da I Convenção Nacional dos Serviços, marcada para as 09h15 da próxima quinta-feira.
Segue-se a intervenção de Nicolas Colin, professor universitário e investigador nas áreas da economia do 4º Sector. Até ao final da tarde do dia 23 (quinta-feira) e durante a manhã do dia 24 de março (sexta-feira), vão ser promovidos diversos painéis de debate, intervenções e mesas redondas, em que serão abordados os temas mais atuais e desafiantes para o Sector dos Serviços (programa completo em anexo).
O Ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, fará uma intervenção na Sessão de Encerramento, marcada para as 12h30 da próxima sexta-feira.
O Sector dos Serviços é responsável por mais de metade do valor acrescentado nacional incorporado nas exportações portuguesas (65 a 70% das exportações líquidas), contribuindo assim, de forma decisiva, para o equilíbrio da balança com o exterior.
Na I Convenção Nacional dos Serviços, a abordagem das tendências gerais da economia global irá cruzar-se com a abordagem dos contributos que as múltiplas atividades de serviços (dos serviços às empresas, aos serviços pessoais, passando pelos serviços logísticos e de transporte aos serviços de base territorial, essenciais para a atração de não residentes) podem dar para que Portugal possa ascender na cadeia de valor, reforçando o seu posicionamento competitivo a nível mundial.