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Um ano histórico para a Renault, em 2017! A marca liderou a tabela de vendas pelo 20º ano consecutivo, o Clio foi o modelo preferido dos portugueses, o mesmo acontecendo com o Mégane, o Captur, o ZOE, o Kangoo Z.E. e o Trafic nos segmentos respetivos. Nos comerciais ligeiros, a Renault também foi líder. Resultados ainda mais extraordinários, se o balanço for extensível ao Grupo Renault, que integra a Renault Cacia, o Renault Retail Group e a RCI Bank and Services Portugal. Qualquer uma das subsidiárias também com resultados recorde nas suas atividades. Só o Grupo Renault, em Portugal, tem um volume de negócios de cerca 1.2 mil milhões de Euros, está no Top 15 das maiores exportadoras do país e é responsável por cerca de 2.000 empregos diretos, mais 1.700 na rede de concessionários. Mas no balanço de 2017 destaque, igualmente, para mais uma notável performance comercial da Dacia: novo máximo de vendas e de quota de mercado e a quarta marca preferida dos clientes particulares. Para 2018, os objetivos são claros: 21 anos consecutivos de liderança de vendas da Renault e consolidação de todos os outros resultados do Grupo.

 

Um ano em revista

Com 260.654 unidades vendidas, o mercado automóvel português registou, em 2017, um crescimento de 7,6% em relação a 2016.

A Renault assegurou, em 2017, o 20º ano consecutivo de liderança, com 37.785 unidades vendidas (incluindo passageiros e comerciais ligeiros), a que corresponde uma quota de mercado de 14,5%. O valor mais alto registado desde 2004.

A Renault liderou de forma confortável no mercado de Veículos de Passageiros, com 13,56% de quota de mercado (30.112 automóveis vendidos) e nos Comerciais Ligeiros (7.673 unidades vendidas) com uma quota de 19,92%.

Para o Grupo Renault, o ano de 2017 cotou-se como o melhor dos últimos 28 anos. Em conjunto, a Renault e a Dacia obtiveram 17,14% de quota de mercado, o que corresponde ao melhor resultado desde o ano de 1989.

Desde a criação, em 1980, da filial Renault Portuguesa, a marca Renault liderou o mercado Português em 32 dos 38 anos de presença direta da marca em Portugal.

 

Veículos de Passageiros: 5 anos de liderança Clio!

Em 2017, a Renault manteve e incrementou a liderança, com uma quota de mercado de 13,56%, mais 1,9% do que em 2016.

Pelo quinto ano consecutivo o Clio foi o modelo líder de vendas em Portugal, com um total de 12.743 unidades vendidas. E desde que, em 2013, foi lançada a quarta geração, foi sempre o automóvel preferido dos portugueses.

Mas, em 2017, o Clio não foi o único Renault posicionado no topo da tabela de vendas. O Mégane foi o terceiro modelo mais vendido do mercado e foi líder do seu segmento. Aliás, nos últimos 15 anos, apenas por uma vez o Mégane  não foi um dos cinco automóveis mais vendidos em Portugal. Apesar da sua história ser bem mais recente, o Captur também é um enorme sucesso comercial. Em 2017, o crossover compacto foi, pela segunda vez consecutiva, o quinto modelo mais vendido e o líder do segmento.

A forte presença da Renault – com uma das mais completas, jovens, modernas e tecnológicas gamas do mercado – a par da adequação da gama às expectativas e necessidades do cliente português, quer em termos de equipamentos, quer na relação produto/qualidade/preço, são dois pilares do sucesso da marca no mercado.

 

Comerciais ligeiros: Mais um ano de liderança

Também no mercado de Comerciais Ligeiros a Renault foi líder em 2017, com 7.673 unidades vendidas, a que correspondeu uma quota de mercado de 19,92%.

 

2017: Ano histórico no mercado dos 100% elétricos e na gama Renault Z.E.

Os automóveis 100% elétricos são a opção natural de um cada vez maior número de portugueses e são os números que o confirmam: com um total de 1.859 unidades vendidas em 2017, o mercado registou um crescimento de 128,7%.

A gama Renault Z.E. foi líder destacada de vendas, com as 860 unidades comercializadas (ZOE + Kangoo Z.E.), a representarem mais do que o total do volume de mercado registado em 2016 (813 unidades).

Só o Renault ZOE com 751 unidades (das quais 91,5% do ZOE Z.E. 40) vendeu quase tanto como todo o mercado do ano transato. Em relação a 2016, o crescimento de vendas foi de 341,8%. Como não podia deixar de ser, foi claramente o automóvel 100% elétrico mais vendido em Portugal, enquanto o Kangoo Z.E. foi quinto e líder entre os Comerciais Ligeiros, registando uma progressão nas vendas de 354,2%, comparativamente ao período homólogo de 2016.

 

Dacia: ano histórico

Com cada vez mais notoriedade, a Dacia teve, em 2017, mais um ano de afirmação no mercado nacional.

Com 6.900 unidades vendidas, (6.612 automóveis de passageiros e 288 comerciais ligeiros), a Dacia bateu um novo recorde de vendas, mas também de quota de mercado, com 2,65%. Números que permitiram assegurar um lugar no top-15 das marcas mais vendidas em Portugal: 14ª posição.

Com mais 1,26% de quota mercado em relação a 2016, a Dacia foi “só” a marca que registou um crescimento mais expressivo entre as 15 mais vendidas no país. Mas as curiosidades e os números surpreendentes não se esgotam aqui…

Através das transferências de propriedade, é possível concluir que a Dacia é a quarta marca que mais vende a clientes particulares! Um dos fenómenos de vendas é o Dacia Sandero, que esteve muito perto de entrar no top-15 dos automóveis mais vendidos em Portugal.

Assinalável é, também, o facto de, nos últimos quatro anos, a Dacia mais do que ter triplicado as suas vendas. Recorde-se que foi em 2008 que a marca chegou a Portugal.

Sustentada por uma gama fiável, um posicionamento de preço sem concorrência, bem como a “generosidade” da marca que claramente oferece muito por um valor reduzido, a Dacia reúne todas as condições para continuar a ser um caso de sucesso também em Portugal.

 

Só o Renault Retail Group registou vendas superiores aos da 11ª marca do mercado

Os excecionais resultados alcançados pelo Grupo Renault, em 2017, foram extensíveis ao Renault Retail Group. Com dois estabelecimentos em Lisboa (Renault Chelas e Renault Telheiras) e outros tanto no Porto (Renault Boavista e Renault Gondomar), a subsidiária da Renault Portugal foi responsável por 29% das vendas totais da Rede de Concessionários. A título de curiosidade, sublinhe-se que só as vendas do Renault Retail Group representaram mais do que o volume total da 11ª marca do mercado. O número de colaboradores ronda as quatro centenas, 387 mais concretamente.

 

RCI bank and Services Portugal também fez história

Apesar da designação RCI Bank and Services só ter sido adotada em 2016, a financeira da Renault em Portugal já tem quase quatro décadas de história, tendo como objetivo facilitar aos clientes particulares a aquisição e utilização de veículos, através da oferta de produtos financeiros e de serviços específicos relacionados com os automóveis. Mas também para as empresas estão disponíveis competitivas modalidades de financiamento, com diferentes soluções de Crédito, Leasing, ALD e AOV/Renting, integrando a gestão de frotas e todos os serviços necessários, para que as empresas usufruam da melhor solução na aquisição e gestão dos seus veículos.

Em 2017, os resultados alcançados pela RCI foram também históricos, com destaque para os seguintes números: a RCI financiou 46,3% dos automóveis vendidos em Portugal pelo Grupo Renault, e 70% dos clientes particulares que recorreram a financiamento para a aquisição do seu Renault preferiram a RCI (novo recorde absoluto). Mas destaque, igualmente, para os 337 milhões de Euros de capital financiado e para os 557 milhões de Euros de capital financiado em carteira, qualquer deles, o melhor resultado dos últimos 20 anos.

 

Renault Cacia também com resultados recorde

O ano de 2017 foi também histórico para a Renault Cacia. A segunda maior fábrica do setor automóvel em Portugal em número de colaboradores – cerca de 1.400! – estabeleceu novos máximos de produção e de volume de negócios. Esta unidade que fabrica caixas de velocidades, bombas de óleo e muitos outros componentes para cada um dos Renault produzidos no mundo, consolidou a sua posição no top-15 dos maiores exportadores nacionais.

 

Ambições do Grupo Renault em 2018: líder em todas as frentes 

Para 2018, a marca Renault pretende manter o seu estatuto e consolidar a sua presença no mercado Português.

Para a Dacia, as ambições para o próximo ano vêm na sequência dos resultados dos últimos anos: um efetivo crescimento das vendas e da quota de mercado.

A Renault estima que, este ano, o mercado possa chegar às 270.000 unidades, o que, a confirmar-se, representará um crescimento de 3,6% em relação a 2017.

Segundo Fabrice Crevola, administrador-delegado da Renault Portugal, “O ano de 2017 foi um ano que fica para a história da marca, em Portugal. Não só porque atingimos os 20 anos consecutivos de liderança da marca Renault, mas porque o fizemos obtendo a melhor performance do Grupo dos últimos 28 anos. A Renault liderou em todos os mercados: nos automóveis de passageiros, nos comerciais ligeiros e nos automóveis 100% elétricos, onde quase um em cada dois elétricos vendidos em Portugal foi um Renault. A Renault foi também a marca que mais progrediu em quota de mercado e a Dacia a que mais cresceu em volume de vendas de todas as principais marcas existentes no nosso país.”

Mas como faz questão de sublinhar o mesmo responsável “2017 não foi um ano extraordinário apenas para a Renault Portugal, mas também para todo o Grupo Renault. A Renault Cacia bateu recordes de produção, enquanto a nossa financeira obteve os melhores resultados das últimas duas décadas”.

No entanto, Fabrice Crevola volta a destacar a extraordinária performance comercial da Renault nas últimas duas décadas: “Num mercado aberto e competitivo como é o mercado Português, conseguir 20 anos consecutivos de liderança deixa-nos ainda mais orgulhosos. É fruto de um árduo trabalho feito ao longo de muitos anos, mas, igualmente, do reconhecimento dos Portugueses pelas marcas do Grupo e, em particular, pela Renault, com uma das mais atrativas e sedutoras gamas do mercado. Mas estes resultados também se justificam pela nossa capacidade de adaptar a nossa oferta de produtos e de serviços às necessidades e exigências dos Portugueses e, claro, da forte e profissional presença que a Renault tem em todo o país, através da sua Rede de Concessionários.”

“E por fim, mas não menos importante, este resultado é um prémio para o profissionalismo de todos aqueles que trabalham para o Grupo Renault, nas empresas do grupo, mas também na sua rede de concessionários!”

Em relação a 2018, o administrador-delegado da Renault Portugal admite que “será um ano difícil como o são todos. O mercado Português é extremamente aberto e nunca podemos descansar sobre os sucessos do passado. No entanto, os objetivos do grupo não podem ser outros que não o de consolidar os excelentes resultados que temos com a marca Renault. Será um ano de transição, antes do início de um novo ciclo de renovação da gama, mas sabemos que temos os produtos que nos permitem manter as posições que temos. Na mobilidade elétrica temos o objetivo de sermos, de forma clara e inequívoca, a referência do mercado.”

Quanto à Dacia, Fabrice Crevola não nega que “temos grandes ambições. Pretendemos que a marca continue a crescer acima daquele que for o crescimento do mercado. Com a Dacia anunciamos a nossa ambição de progredir, em volumes e em quota de mercado”.

 

Plano de lançamentos 2018

Com uma das mais jovens, modernas e atrativas gamas do mercado, as novidades da Renault para 2018 centram-se no alargamento da gama do Renault Zoe, no muito aguardado lançamento do novo Mégane R.S. e na introdução de um novo modelo 100% elétrico com o Master Z.E.. No segundo quadrimestre chegarão o Mégane Grand Coupé, bem como o Mégane Trophy. Por fim, no último quadrimestre, está prevista a chegada da tecnologia GPL à gama Twingo e Clio.

Em relação à Dacia, o Dokker na versão de passageiros vai passar a estar disponível em Portugal, mas o novo Duster também chegará ao país, ainda que em data ainda a definir.

Uma referência final para a Alpine, sem dúvida, uma das maiores e mais ansiadas novidades do mercado deste ano. As entregas dos primeiros A110 Première Edition estão previstos para o primeiro quadrimestre. Já a produção da gama regular está programada para depois do verão.

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