– Projecto de Torres Vedras alvo de grande destaque entre os 50 produtores presentes
– AdegaMãe Merlot 2012 considerado o melhor tinto na categoria Premium
– Dory 2013 considerado o melhor branco na categoria Base
Torres Vedras, 5 de Fevereiro de 2015
Os vinhos AdegaMãe estiveram em grande destaque no concurso Nectar diVino, conquistando dois prémios máximos e colocando em plano de evidência o produtor de Torres Vedras. O vinho AdegaMãe Merlot 2012 foi considerado o melhor tinto na categoria Premium e o vinho Dory 2013 foi considerado o melhor branco na categoria Base.
A excelência do projecto AdegaMãe, empresa do Grupo Riberalves inaugurada apenas em 2011, com consultoria de Anselmo Mendes e enologia a cargo de Diogo Lopes, tem vindo a ser alvo de reconhecimento pelo mercado e pela crítica especializada. Agora, entre mais de 90 vinhos de 50 produtores de referência portugueses, a avaliação dos especialistas (enólogos, viticultores e representantes dos produtores) do concurso Nectar diVino, feita em prova cega, consagrou a qualidade do AdegaMãe Merlot 2012 e do Dory 2013. O certame é promovido pela BASF e os vinhos distinguidos serão alvo de promoção nos mercados alemão e inglês.
“Estes prémios surgem na linha de outras distinções importantes já conquistadas e ficamos naturalmente muito orgulhosos, não apenas por se tratar do reconhecimento dos vinhos da AdegaMãe, mas também porque contribuem para a afirmação da qualidade e do carácter único dos Vinhos de Lisboa. Nascem grandes vinhos na nossa região, temos muito para dar ao País e ao Mundo. O mercado está a perceber isso e a própria restauração, em Lisboa, também está a dar um passo nesse sentido”, afirma Bernardo Alves, director-geral da AdegaMãe.
O AdegaMãe Merlot 2012 foi lançado no mercado no final de 2014, demonstrando a extraordinária adaptação desta casta originária de Bordéus ao “terroir” do Oeste. “Assumimos esta experimentação das grandes castas internacionais, na busca de novas interpretações e de vinhos originais, influenciados pelo nosso clima atlântico e pela mineralidade dos nossos solos. O Merlot 2012 é mais um grande exemplo disso mesmo”, explica o enólogo Diogo Lopes.
O Dory Branco, por outro lado, pode ser já considerado o vinho emblemático da AdegaMãe, pela forma como as sucessivas edições (2011, 2012 e o agora premiado 2013) têm vindo a exprimir uma frescura natural só possível em uvas que evoluem a um passo do Atlântico. “Temos vindo a manter o perfil deste vinho, com as castas Fernão Pires, Arinto e Viognier. No seu segmento estamos seguramente perante um dos melhores vinhos do país, que se destaca pelas notas de fruta e de flores, equilibradas com uma acidez e frescura únicas”, conclui Diogo Lopes.
A AdegaMãe tem vindo a apresentar como linha estratégica a produção de vinhos originais e modernos, acessíveis aos consumidores, que expressem as características únicas da Região de Lisboa, apostando nas melhores castas nacionais e internacionais.
AdegaMãe Merlot 2012 // Notas de prova
Cor ruby profunda. Aroma marcado pelas notas de pimentão, ameixa e cravinho. Encorpado, com taninos gulosos e final muito persistente.
PVP recomendado: 7 euros
Dory Branco 2013 // Notas de prova
Aroma intenso, com notas tropicais e vegetais. Ligeira mineralidade. Na boca é fresco, atlântico e vibrante.
PVP recomendado: 4 euros
Sobre a AdegaMãe
A AdegaMãe, inaugurada em 2011, resulta do investimento do Grupo Riberalves numa nova área de negócio e surge como uma homenagem da família Alves à sua matriarca, Manuela Alves. O conceito de “Mãe” é a inspiração para um espaço de nascimento, de criação, no qual se pretende potenciar as melhores uvas e fazer nascer os melhores vinhos. Localizada no Concelho de Torres e vocacionada para a produção de vinhos com características muito próprias, graças à proximidade do mar e influência do Clima Atlântico, a AdegaMãe é, igualmente, uma referência para o enoturismo da Região de Lisboa, destacando-se pela arquitectura exclusiva e por todas as actividades desenvolvidas em torno da vinha e do vinho. Sendo uma empresa do Grupo Riberalves, a marca Dory (inspirada nos Dóris, embarcações antigamente utilizadas pelos portugueses na pesca do bacalhau) representa a principal gama de vinhos comercializados. A exportação assume 60 por cento do volume de vendas.