Dory é a marca referência da casa de Torres Vedras. Depois do sucesso com a colheita de 2011, a AdegaMãe propõe um 2012 com um carácter ainda mais influenciado pela proximidade do oceano. O Branco é o primeiro a chegar.
Com o Dory, a AdegaMãe herda a memória do Grupo Riberalves e lança a homenagem à História, à coragem e ao carácter dos pescadores portugueses, lançados na pesca do bacalhau nas embarcações - “dóris” - que vagueavam os mares do Norte. O Dory é o ex-líbris da AdegaMãe e está disponível nas variantes Tinto e Branco. “São vinhos que, apesar de diferentes, têm um denominador em comum: exprimem, cabalmente, as particulares características da região”, adianta a equipa de enologia. À entrada deste Verão, a AdegaMãe apresenta o branco de 2012. O tinto virá depois.
“Quanto mais forte é um carácter, menos sujeito está à inconstância”
Stendhal
O Dory Colheita 2012 trabalhou a “base muito boa” herdada da versão de 2011, tão bem recebida pela crítica e pelos consumidores. “Este vinho é a prova de que na região se conseguem vinhos brancos extraordinários. O Dory branco tem notas de frutas e de flores, mas nunca é exuberante ao ponto de se tornar enjoativo; pelo contrário, é muito bem arrumado no seu conjunto, com uma acidez que lhe dá uma carga muito refrescante. Diríamos que é um vinho ainda mais marcado pela influência atlântica do que o Dory de 2011”, perspectivam Anselmo Mendes e Diogo Lopes.
O Dory Colheita 2012 é produzido com as castas Arinto, Viognier e Fernão Pires, em solos argilo-calcários, com um preço referência recomendado a rondar os 4 euros.
Notas de prova
Aroma intenso com notas tropicais e vegetais. Ligeira mineralidade. Na boca é fresco, atlântico e vibrante.