- Novas colheitas Herdade Grande Gerações, o vinho que celebra as pessoas e o percurso centenário da Herdade Grande, chegam ao mercado com a ajuda e inspiração da quinta geração da família: as crianças!
Tempos desafiantes, tempos de esperança. Na Herdade Grande, a quarentena encarou-se de forma cuidada e ativa, procurando dar resposta aos constrangimentos que a crise pandémica provocou. E, um pouco à imagem do que sucedia antigamente, a família reuniu-se em isolamento na propriedade às portas da Vidigueira, com todos a envolverem-se na atividade diária, avós, pais, filhos e netos, incluindo as crianças que representam a quinta geração da família, em 100 anos de Herdade Grande.
Tal como em tantas famílias pelo Mundo fora, também na Herdade Grande as crianças desenharam o arco-íris que simboliza a esperança. “Vamos Ficar todos Bem”. E assim nasceu a mensagem que passaram a colocar em cada caixa de vinho que saía da adega, para os clientes e pontos de entrega de todo o país, através do parceiro de distribuição de sempre, a Decante. Lá dentro, essa mensagem de esperança foi reforçada com um agradecimento, assinado por Mariana Lança. “Porque o nosso futuro é o dos nossos amigos, parceiros e clientes. Muito obrigada”.
O mesmo arco-íris passou a marcar um ponto de recolha de vinhos, logo depois dos portões da herdade. Agora, é também com esta mensagem que a Herdade Grande anuncia ao mercado as novas colheitas dos icónicos Herdade Grande Gerações, os vinhos que evocam as pessoas e o percurso centenário da herdade. “Enfrentamos tempos de grande incerteza, mas fazemo-lo unidos, com força e esperança. Desde logo, queremos agradecer a todos aqueles que estiveram e estão connosco. Agradecemos muito a força que nos dão. Com estes vinhos, e com esta mensagem, reinventamo-nos e partilhamos a nossa esperança, como fazemos desde quando aqui nos estabelecemos em 1920: em família” afirma Mariana Lança.
Sobre as novas colheitas Herdade Grande Gerações, fica o enquadramento do enólogo Diogo Lopes:
Herdade Grande Gerações Branco 2018: “É um lote de Verdelho e Alvarinho, integrando duas texturas que trabalhámos: o Verdelho fermentado em inox, a transparecer a sua expressão interessantíssima neste terroir, proporcionando a fruta e a frescura muito particular; e o Alvarinho fermentado em barrica, a proporcionar corpo, volume e untuosidade”.
PVP indicado: 9,95€
Herdade Grande Gerações Tinto 2015: “É um vinho em que domina a casta Alicante Bouschet, complementada pelo Syrah, Cabernet Sauvignon e ainda um pouco de Touriga Nacional e Touriga Franca. O conjunto estagiou 12 meses em carvalho (80% francês e 20% americano) e cumpriu igualmente uma longa evolução na garrafa. É um tinto muito sedutor, equilibrado e elegante, em linha com a herança muito distinta que esta marca, Gerações, representa para a Herdade Grande”.
PVP indicado: 15,00€
Sobre a Herdade Grande
A Herdade Grande é uma das mais emblemáticas propriedades alentejanas. Sediada no Alentejo, a 5 Km da Vidigueira, e berço centenário da família Lança, que ali se instalou em 1920, a Herdade Grande tem uma forte tradição no sector agrícola e na viticultura. A aposta na produção de vinho foi acentuada de forma estratégica, desde 1980, pelo atual proprietário, António Lança, carismático agrónomo que restruturou as vinhas existentes e desenhou o património de castas que hoje evolui no terroir Herdade Grande, ao longo de 60 hectares (capacidade de produção para 400.000 garrafas). A visão inovadora e experimentalista levou à conjugação das variedades emblemáticas da região com as grandes castas nacionais e internacionais que, pela adaptabilidade e originalidade, melhor contribuem para a expressão genuína dos vinhos alentejanos. Em 1997, a Herdade Grande começou a engarrafar os próprios vinhos, assumindo-se como um dos mais antigos e reputados projetos familiares da região. Em 2020, ao assinalar o centenário, a Herdade Grande celebra a quarta geração da família Lança na gestão da propriedade, graças ao contributo de Mariana Lança, filha de António Lança, também ela agrónoma, com mestrado em Viticultura e Enologia, e uma apaixonada pela herdade que o seu bisavô descobriu em 1920.